Katy Perry revela ter sofrido depressão depois do fiasco de “Witness”

Publicado em 17/07/2018 19:20
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A cantora Katy Perry estampou a reportagem de capa da revista Vogue australiana e deu uma entrevista, onde revelou ter ficado verdadeiramente abalada com a recepção mais morna de seu álbum “Witness” (2017). Na reportagem a cantora norte-americana comentou pela primeira vez o assunto depressão.

“Eu tive crises de depressão e meu coração quebrou no ano passado porque, sem saber, coloquei muita validade na reação do público e ele não reagiu da maneira que eu esperava… o que partiu meu coração”, explica.

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A fase “Witness” de Katy Perry foi um pequeno susto na carreira da cantora. Com inúmeros hits no currículo até então, a norte-americana era considerada uma aposta segura para as rádios e paradas de sucesso. Ainda no ano de 2011, ela igualou o recorde de Michael Jackson, com cinco singles de um mesmo álbum no topo da Billboard Hot 100: “California Gurls”, “Teenage Dream”, “Firework”, “E.T” e “Last Friday Night”.

Já o disco “Witness” acabou não rendendo nenhum nº 1 – algo inédito na carreira dela. “Música é meu primeiro amor e acho que isso foi o universo dizendo: ‘OK, você tem toda essa linguagem sobre auto-amor e autenticidade, mas nós vamos fazer outro teste e tirar qualquer tipo de validação e então vamos ver o quanto você realmente ama a si mesma”, diz Katy sugerindo que acredita que a fase funcionou como um período para ela testar o seu amor próprio. Para se recuperar da fase ruim, Katy Perry optou por passar uma semana no Instituo Hoffman, um retiro espiritual localizado na Califórnia.

Mais recentemente Katy também se reencontrou com a religião. No mês de abril, a cantora esteve com o Papa Francisco na Itália.

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“Sou uma grande fã do Papa Francisco. É uma combinação de compaixão, humildade, severidade e recusa. Ele é rebelde – mas um rebelde de Jesus”, afirmou. Vale lembrar que a família de Katy é cristã e a cantora chegou a fazer música gospel antes de entrar para o universo pop. “Minha mãe orou por mim a vida toda, esperando que eu voltasse para Deus. Mas eu nunca o deixei, eu era apenas um pouco secular, eu era mais materialista e mais voltada para a minha carreira. Mas agora que estou nos meus 30 anos, é mais sobre espiritualidade e integridade do coração”, explicou.

“Tudo começou quando estávamos na parte asiática da turnê e eu fui à missa com minha mãe. Ela não cantava aquelas músicas há anos e vê-la me fez chorar. É tão bonito e humilhante se re-centrar em um lugar onde não se trata de mais nada, mas de se reconectar com o divino” explicou.

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