Anitta deverá apresentar sua defesa à Justiça em um processo movido pela fã Maria Ilza de Azevedo, a Tia Ilza. A idosa afirma ter sido exposta sem o seu consentimento no documentário “Anitta: Made in Honório”, da Netflix.
Uma das cenas que Dona Maria Ilza aparece dá a entender que ela teria “invadido” a casa de Anitta. O processo corre desde o final de 2020, mas só agora a cantora foi intimada pela Justiça em edital.
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Em entrevista ao Splash, do UOL, o advogado da fã Gabriel de Paula Ferreira diz que ela foi autorizada a entrar na mansão e que sua cliente se sentiu ridiculizada pela forma como foi retratada.
Além disso, a produção do documentário apresentou documentos de Maria Ilza autorizando o uso da imagem. No entanto, de acordo com o escritório de advocacia contratado pela fã, a perícia comprovou que a assinatura foi falsificada.
“Ela [Maria Ilza] foi categórica ao afirmar que não assinou documento nenhum. Apesar de idosa, ela é sã e está em plena consciência. Não haveria motivo para nos enganar. Ela não tem interesse em aparecer. Só quer a reparação do prejuízo que lhe foi causado”, diz Ferreira ao Splash.
Anitta, que está morando nos Estados Unidos, não foi localizada por um oficial de Justiça, então foi citada em um edital do processo e terá o prazo de 20 dias para se manifestar. “Se ela não apresentar defesa nesse prazo, o juiz vai decretar a revelia dela. Tudo o que alegamos na nossa inicial passa a ser verdade. É como se ela estivesse confessando tudo o que expusemos ao distribuirmos a ação”, explicou o advogado.