Após ter seu nome associado com disfunção erétil, Fábio Jr. receberá uma indenização “gorda” de R$ 100 mil do Laboratório Gileade e da empresa de comércio Onlinemax.
Segundo o jornalista Rogério Gentile do UOL, o cantor descobriu em 2017 estavam usando o seu nome e a sua imagem para vender um suposto medicamento contra a impotência sexual.
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Mary Grün, relatora do processo afirmou: “Tais fatos, que já seriam negativos para qualquer pessoa, assumem ainda maior acuidade e relevância para a imagem da vítima em específico, visto que é de conhecimento geral que, como artista e cantor de músicas românticas, explora sua imagem de galanteador, sendo um dos mais notórios sex symbols brasileiros“.
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No processo, Fábio Jr. afirmou não querer ter sua imagem ligada ao produto e que, ao contrário do que disse o anúncio, “sempre foi conhecido como homem viril, galanteador e símbolo sexual de toda uma geração”.
As empresas terão que desmentir as informações que falaram sobre o pai de Cleo nos anúncios. Porém, elas ainda alegam que não são titulares do site em que a “matéria teria sido publicada”.