Após polêmica sexual, mãe da filha de Japinha do CPM 22 lhe acusa de nunca ter assumido a criança

Publicado em 10/06/2020 21:03
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Depois da polêmica sexual envolvendo o baterista Japinha, da banda CPM 22, a mãe da filha do músico compartilhou na noite desta quarta-feira (dia 10) um texto onde lhe acusa de nunca ter assumido publicamente a filha e agora usar a criança para tentar “limpar” sua imagem. “Fato é que o Ricardo jamais assumiu publicamente, em uma década, ser o pai da Sophia. Podem verificar as redes sociais, não existe uma só fotografia, nenhuma menção pública, nada. A maior parte da família dele demorou anos para saber que ele era pai. Me dói muito como mãe ver que por 10 anos o pai da minha filha a escondeu dos fãs, amigos, família, de todos”, escreveu Nicole Kajihara através do seu perfil no Facebook.

Num outro trecho, a mãe da filha do músico destacou: “E agora, numa tentativa clara de tentar “limpar” sua imagem, abalada por uma situação que nada tem a ver comigo ou com minha filha, que diz respeito apenas a ele, agora resolveu ser pai, publicamente, de uma menina. Mesmo sob o meu pedido de não envolvê-la nessa situação. Já que passou toda a vida escondendo, que não a expusesse agora”.

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(FOTO: Facebook)

Confira o relato completo abaixo:

“Meu nome é Nicole, sou maquiadora, moro em SP, com meu pai e minha filha. Ela é filha também do Ricardo di Roberto, tem 10 anos, é uma menina muito doce, inteligente, saudável e talentosa.

O Ricardo é uma pessoa pública, então sempre tive muita cautela com essa parte da vida da minha filha e jamais tornei pública a paternidade dela. Continuaria sem me pronunciar, mas devido aos acontecimentos dos últimos dias envolvendo um comportamento que eu, mulher e mãe independente, repugno, e a entrevista que foi dada a UOL pelo Ricardo, quando resolveu magicamente tornar pública a paternidade e tenho lido muitas histórias desconexas e inverdades a meu respeito e a respeito da minha filha.

Minha filha está crescida e já começa a ter contato com a mídia, notícias, fofocas, penso que pode até começar a ter contato com hatters, então, após muito refletir, resolvi me posicionar para esclarecer qualquer fato a nós relacionado.

Eu conheci o Ricardo no ano de 2007 e ao contrário do que muita gente vem dizendo, não foi através da banda, sou maquiadora profissional e trabalhei no meio artístico.
Tivemos um relacionamento (nunca assumido publicamente) que durou quase 3 anos e não vou entrar em detalhes sobre isso, vou apenas pontuar que lidei com muita pressão psicológica depois que engravidei.

Acredito que qualquer mãe nessa situação faria o mesmo, então me calei por 10 anos.

Fato é que o Ricardo jamais assumiu publicamente, em uma década, ser o pai da Sophia. Podem verificar as redes sociais, não existe uma só fotografia, nenhuma menção pública, nada. A maior parte da família dele demorou anos para saber que ele era pai. Me dói muito como mãe ver que por 10 anos o pai da minha filha a escondeu dos fãs, amigos, família, de todos.

E agora, numa tentativa clara de tentar “limpar” sua imagem, abalada por uma situação que nada tem a ver comigo ou com minha filha, que diz respeito apenas a ele, agora resolveu ser pai, publicamente, de uma menina. Mesmo sob o meu pedido de não envolvê-la nessa situação. Já que passou toda a vida escondendo, que não a expusesse agora.

Não vou admitir que ninguém use a minha filha para se promover ou tentar purificar sua imagem em meio a esse turbilhão de informações pesadas.

Pegar a cada 15 dias, ficar por algumas horinhas (tirar fotos pra ter como provar que é presente sim na vida da criança) e contribuir financeiramente não faz de ninguém um bom pai. Ser pai é ter orgulho da sua filha, ser pai é não ter vergonha de mostrar para qualquer pessoa o amor que sente por uma criança que é parte de você, que é continuação da sua história. Ser pai é educar, ser pai é realmente participar. Algo que eu fiz sozinha até hoje.

Nossa relação nunca foi fácil, mas em respeito a nossa filha, nunca fui à mídia muito menos expus em nenhuma rede social.

Sempre fui muito discreta e este será o primeiro e último pronunciamento da minha parte, pedindo para que não envolva o nome de nossa filha em seus problemas. Se nunca foi capaz de falar sobre ela antes, não será agora, por conveniência que irei permitir.
Convença as pessoas da sua “good vibe” por outras características, não pela paternidade. Porque pai, pai mesmo, ele não é”.

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