Depois de suicídio, Avicii deixa 25 milhões de dólares para família

Publicado em 19/12/2018 17:49
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O DJ Avicii possuía uma fortuna de US$ 25 milhões, quando morreu em abril deste ano. Segundo o TMZ, como o músico sueco era solteiro, não era casado e nem deixou testamento, todo o dinheiro do DJ passará a ser dos seus pais.

Avicii tinha somente 28 ano quando foi encontrado morto em um quarto de hotel em Oman, no Oriente Médio, após cometer suicídio usando cacos de vidro. O músico sofria de depressão há anos e segundo o padrasto de Avicii, a rotina intensa acabou aumentando o quadro depressivo do artista.

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Logo após a morte do músico sueco, a família publicou um comunicado emocionante na época.

 “Nosso amado Ti foi uma alma artística frágil e investigativa buscando por respostas para questões existenciais. Um perfeccionista super realizador que viajou e trabalhou duro em um ritmo que o levou ao estresse extremo. Quando ele parou de fazer turnê, quis encontrar o equilíbrio na vida para ser feliz e capaz de fazer o que mais amava – música. Ele realmente se debateu com pensamentos sobre sentido, vida e felicidade. Ele não podia continuar mais. Ele queria encontrar a paz. Tim não foi feito para a máquina de negócios na qual se encontrou; ele era um cara sensível que amava seus fãs, mas que evitou os holofotes. Tim, você sempre será amado e sentiremos sua falta tristemente. A pessoa que você foi e sua música manterão sua memória viva”.

Padrasto de Avicii responsabiliza empresário pelo suicídio do DJ

Numa entrevista ao podcast Värvet, Tommy Körberg, padrasto de Avicii, fez sérias acusações envolvendo o antigo empresário do artista, Ash Pournouri. Segundo o padrasto do DJ, o que teria levado Avicii ao suicídio foi a rotina agressiva e “gananciosa” que o empresário imprimiu na agenda de apresentações do artista sueco.

“Quando a ganância e a estupidez atuam lado a lado, tudo pode acontecer, especialmente coisas ruins. Você não marca 900 apresentações em oito anos para um rapaz jovem”, teria afirmado o padrasto. “Quando eu trabalhei em Londres, havia muita pressão, mas ela era dividida com outras pessoas. Não era o caso na indústria dele, em que muita gente dependia dele. Se ele não trabalhasse, essas pessoas também não tinham trabalho”, acrescentou Körberg, que é um famoso ator e cantor sueco. “Se o Tim tivesse assinado com uma empresa profissional, ele ainda estaria vivo”, acrescentou. “Ele não estava feliz com a sua vida.”

O podcast foi ao ar em 24 de junho falado em sueco e só no mês de agosto começou a chamar atenção da imprensa mundial. Casado com a mãe de Tim Bergling (Avicii) chamada Anki Lidén, Tommy Körberg é o pai de um irmão do artista, tendo participado ativamente da infância do artista sueco.

De acordo com o portal sueco Aftonbladet, o empresário Ash Pournouri respondeu às críticas de Körberg, afirmando que esses comentários apenas demonstram que o padrasto não conhecia Avicii nem os detalhes a fundo do trabalho entre eles.

“É uma declaração de uma pessoa que não participou do nosso processo ou da nossa equipe de trabalho, e que faz uma conclusão pessoal e incorreta sobre o meu relacionamento com o Tim, sobre a nossa cooperação e sobre a sua morte” afirmou.

No dia 20 de abril, Avicii foi encontrado morto em um hotel em Omã, no Oriente Médio. Aos 28 anos, o sueco sofria de depressão e teria tirado a própria vida usando pedaços de vidro. Após o acontecido, a família tinha emitido uma nota que dizia que o artista possuía alma frágil, lidava com questões existenciais e que ele queria encontrar paz.

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