Geri Horner, integrante das Spice Girls, foi avisada que seria alvejada em palco de famosa premiação britânica, o BRIT Awards, por causa de sua amizade com o falecido George Michael e ao seu apoio aos gays.
A estrela, 48 anos, foi aconselhada pela polícia a retirar-se da sua primeira apresentação solo na cerimónia de 2000, após terem interceptado planos de David Copeland de assassiná-la. Mas, a artista recusou-se a ceder à ameaça.
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Mais tarde nesse ano, Copeland, que é esquizofrênico, foi preso para o resto da vida depois de ter desencadeado uma série de dispositivos explosivos em Londres.
Relembrando o acontecido, Geri disse: “Foi antes da minha primeira atuação como artista solo que ele me ameçou de morte. Ameaçou me matar, e odiava o fato de sair com os gays, e era amiga de George Michael”.
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Geri, que foi amiga íntima de George até à sua morte por cardiomiopatia dilatada em 2016, prosseguiu: “Ele me odiava por apoiar, por amar os gays e por ser amigo de George.”
“A Scotland Yard estava envolvida, e a polícia teve de vir até minha casa, para me avisar oficialmente. Disseram que tinham de me dar a liberdade de escolher se me apresentava ou não, mas que me aconselharam a não comparecer à cerimônia.”
A estrela das Spice Girls desafiou o conselho porque sentiu que era importante ficar ao lado de seus amigos, não importava o que.
Em uma entrevista ao jornal The Sun, ela acrescentou: “Mas eu disse: ‘Lamento, não me vou deixar intimidar por isto’. Somos julgados pelo que fazemos, não pelo que dizemos – e eu estarei sempre com os meus amigos.”