Cardi B está sendo processada por supostamente agredir, atacar e cuspir numa funcionária de segurança num incidente ocorrido em 2018. Algumas testemunhas que presenciaram o caso apontam, porém que a rapper teria sido a pessoa prejudicada.
A mulher envolvida na confusão se chama Emani Ellis e entrou com o processo contra Cardi na sexta-feira no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles. De acordo com o processo, Ellis estava trabalhando em Beverly Hills em 24 de fevereiro de 2018, quando o encontro com Cardi aconteceu.
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Nos documentos, obtidos pelo TMZ, Ellis alega que Cardi golpeou-a na cabeça, rosto e corpo. Ellis, que se diz afro-americana, também afirma que Cardi cuspiu nela e usou palavrões e insultos raciais.
Tudo aconteceu em um prédio médico, e testemunhas oculares revelaram ao TMZ que Cardi B havia acabado de sair de um compromisso – e a segurança se aproximou de Cardi tentando gravar vídeo ou tirar fotos dela. Fomos informados de que Cardi pediu que a guarda parasse porque não queria ser gravada no consultório médico.
Vale ressaltar que na época do incidente, Cardi B ainda não havia revelado a gravidez. A data do incidente indica que na ocasião ela estaria grávida de 4 meses da pequena Kulture.
As testemunhas afirmaram ao TMZ que a funcionária ficou chateada e ela e Cardi – que não tinha segurança particular lhe acompanhando naquele momento – entraram em discussão.
De acordo com o processo, Cardi teria “usado seu status de celebridade para [Ellis] ser demitida de seu emprego como funcionária de segurança“. No entanto, um representante do centro disse ao TMZ que o médico e o coordenador de pacientes que atenderam Cardi foram os que dispensaram a funcionária porque ambos sentiram que a guarda havia violado a privacidade de Cardi. O representante afirma que Cardi lhes deu permissão para divulgar essas informações.