Dupla Gian e Giovani chegou ao fim após briga feia: “Me deu três socos”

Publicado em 09/05/2020 19:24
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A dupla Gian e Giovani botaram um fim na parceria em 2014, após 26 anos juntos, mas o motivo do rompimento é bem mais complexa do que se imagina. Giovani foi quem anunciou oficialmente o rompimento com o irmão e decidiu contar o verdadeiro motivo que o levou a tomar tal decisão. Segundo o cantor, o limite ocorreu quando Gian o agrediu com socos e chutes antes de um show da dupla, segundo divulgado no site Extra.

“O fim da
dupla se deu porque Gian, em julho, entrou no ônibus louco, me empurrou e deu
três socos na minha garganta, me jogou no chão, me deu chute nas partes baixas
e muito soco na barriga. A banda toda via. Todos ficaram revoltados. Eu cansei.
Quero viver em paz e feliz. Vai ser melhor assim”, contou Gian, durante uma
conversa com um fã no Instagram.

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O sertanejo afirmou
em seguida que a briga foi motivada por uma dívida financeira e disse que o
irmão não está doente.

“Ele me agrediu porque não queria me pagar um dinheiro que precisava me pagar. Eu até perdoaria a dívida. Era só ele ter conversado comigo que não tinha condições de pagar, que estaria tudo bem. Fui muito bom para ele toda a minha vida. Ele não está doente, não. Ele está muito bem. Essa decisão, tomei em julho”.

A crise
entre os irmãos começou em setembro de 2014, quando Gian teve um AVC, após ler críticas
que o sertanejo Zezé di Camargo fez a sua atual mulher, Tati Moreto. No momento,
Giovani chegou a partir para o lado de Zezé, criticando a própria cunhada.

O fim da
dupla Gian e Giovani foi anunciado na semana seguinte e eles continuaram cumprindo
os shows até dezembro daquele ano.

Gian rebate:
“Não teve socos, foi ação e reação”, em entrevista para Retratos da Vida.

“Uma relação de irmãos e sócios sempre tem divergências. E já faz muito tempo que estávamos tendo divergências. Ele sempre ficava de cara amarrada e dizia que iria terminar a dupla, depois mudava de ideia… Numa dessas vezes, a gente estava para sair de viagem e normalmente o ônibus passava para me pegar primeiro. E, nesse dia, ele disse para o motorista: ‘não é para pegar meu irmão’. Não entendi muito bem e acabei pegando um táxi para ir até o encontro dele e da banda. Quando eu cheguei, tentei subir no ônibus para deitar na cama e seguir viagem. Nesse momento, ele ficou na minha frente, impedindo a minha entrada. Na segunda vez que eu tentei entrar, eu esbarrei nele para passar, e ele virou com o cotovelo para trás, como se fosse me dar um ‘safanão’. Foi uma reação imediata, uma ação e reação. Aí eu dei um nele também. Eu fiquei segurando ele, aí veio o segurança e nos separou. Ele teve uma reação agressiva, e eu respondi com outra agressiva também”, explica. “Pedi perdão a ele por duas vezes”, complementou.

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“A
minha vida inteira, eu nunca briguei com ninguém. Eu tenho 47 anos e jamais
faria isso com alguém. Sou evangélico, da Congregação Cristão, e tinha que
tomar a santa ceia, e, para isso, tinha que estar com o coração limpo. Então,
passaram alguns dias, e eu o procurei no escritório para perdir perdão a ele
por duas vezes. Pedi perdão por ter reagido daquela forma. Naquele momento, ele
chorou, mas ficou indiferente. Eu disse que queria ser amigo dele, independente
de qualquer coisa. Eu chorei também, mas não ouvi dele um ‘te perdoo’. Achei
que esse assunto estava encerrado, mas acho que ele não conseguiu me perdoar.
Vou orar para que essa tristeza saia do coração dele. Independente da dupla, eu
amo o meu irmão e espero que Deus o abençoe”.

De acordo com
Gian, no momento da discussão, Giovani chegou a humilhá-lo e a impedi-lo de
receber a mulher em seu próprio camarim.

“Até então,
estávamos tendo uma relação profissional. Antes disso, ele já havia proibido a
minha esposa de estar no palco, de estar no camarim. Foram uma monte de coisas
que foram me levando a fazer isso. Um monte de humilhação. Naquele momento da
briga, ele disse que eu não representava nada, que eu era só um poste ao lado
dele, que eu não merecia ganhar o que eu ganhava, que quem me sustentava era
ele… E essa dívida financeira que ele fala que eu tenho com ele, ele acha que
existe, mas não existe”, finaliza.

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