Pabllo Vittar se uniu ao DJ e produtor musical Rennan da Penha para lançar a ousada “Number One”, nesta segunda-feira (30). Com uma batida envolvente, a música mistura diversos gêneros, incluindo k-pop, funk e afro house.
Em entrevista ao Popline, a cantora falou sobre o desafio de criar uma música tão diferente do trabalho que ambos vêm apresentando.
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“Como é um comeback, eu queria fazer uma coisa diferente, sabe? Bem diferente mesmo do que foi o ‘Batidão Tropical’ e do que a gente vinha fazendo”, contou.
De acordo com a cantora, a música é um spoiler do que os fãs podem esperar em seu próximo álbum, apelidado de PV5.
“Eu me desafiei a fazer uma coisa que não estou acostumada a fazer, que é cantar uns versos mais rápidos. Até falei com a Gloria [Groove] ‘Me ajuda’, risos! Eu me senti no estúdio e as pessoas já podem sentir a vibe que eu quero trazer para o PV5 também. Eu quero me desafiar, sabe? Se for pra ficar fazendo a mesma coisa, a gente fica dormindo em casa”, disse ela.
Vale lembrar que, parar celebrar o lançamento da música e o recente anúncio da cantora como embaixadora do YouTube Shorts no Brasil, no dia 1o de dezembro começa a Batalha DubShorts.
Para participar, os fãs da cantora deverão publicar um Shorts no app do YouTube dublando um trecho da música Number One, utilizando a hashtag #BatalhaDubShorts até o dia 12 de dezembro. Na sequência, Pabllo, Rennan e convidados se juntarão novamente para assistir às melhores dublagens num vídeo de react. O vídeo com as reações dos artistas será publicado no canal da Pabllo no dia 16 de dezembro.
Para incentivar a participação do público, estarão espalhados por 11 shoppings do país, em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife, estações exclusivas do YouTube Shorts, onde o público poderá participar de jogos para interagir com a música e se preparar para gravar o seu Shorts!
O clipe tem direção de João Monteiro, que já conta com parceria de longa data com a artista, incluindo clipes de grande sucesso como: K.O, Corpo Sensual, Problema Seu, Buzina, e muito mais. A música faz uma crítica a indústria fonográfica e a “era da cópia”, e a pressão que o mercado impõe para que tudo siga um padrão ou seja igual.