Ex-presidente do Grammy confirmou que a premiação é racista e prejudicou Beyoncé; relembre

Publicado em 24/11/2020 22:27
Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

No começo deste ano, a Academia de Gravação, responsável pelo Grammy Awards, anunciou a demissão da ex-presidente e diretora executiva, Deborah Dugan.

Como vocês sabes, Deborah Dugan está em licença administrativa remunerada desde 16 de janeiro de 2020. Estamos escrevendo para informar que, na manhã de hoje, o conselho administrativo votou pela demissão de Dugan do posto de Presidente / CEO da Academia de Gravação“.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

VEJA TAMBÉM: Novo Freddie Mercury? Bêbado canta hit do Queen em viatura da polícia

Em comunicado enviado para a CNN, Deborah afirmou: “Fui recrutada e contratada pela Academia de Gravação para fazer mudanças positivas. Infelizmente, não fui capaz de fazer isso como CEO. Então, em vez de tentar reformar uma instituição corrupta, continuarei trabalhando para responsabilizar aqueles que continuam manchando o processo de votação do Grammy e discriminando mulheres e negros. Os artistas merecem o melhor. Para mim , esse é o verdadeiro significado de ‘intensificar.

Deborah Dugan também disse que o Grammy é uma premiação artista que evita ao máximo premiar artistas R&B e Rap fora de suas categorias segmentadas. Ela cita exemplos como “Lemonade”, de Beyoncé, não ter ganhado o prêmio de “Álbum do Ano”, em 2017. Também Kendrick Lamar e Kanye West em categorias de “Música do Ano” e “Gravação do Ano”. E quando algum membro cita a falta de diversidade, é expulso da Academia.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio