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Filho de Michael Jackson fala sobre comparações do sucesso de Drake com o do seu pai

Prince Jackson revelou o que pensa sobre o assunto que dominou a web

Publicado em 10/10/2021 13:40
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Prince Jackson, filho do lendário Michael Jackson, não acredita que o sucesso de Drake pode ser comparado ao de seu pai. As comparações entre os dois artistas ganharam força após o rapper canadense quebrar um recorde histórico que era do Rei do Pop.

Em 1982, Michael Jackson emplacou sete faixas do álbum “Thriller“ no Top 10 da Billboard Hot 100. O número só foi superado recentemente, quando Drake lançou o álbum “Certified Lover Boy” e colocou nove músicas entre as dez primeiras do ranking.

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Com isso, internautas começaram a discutir se o sucesso de Drake é comparável ao de Michael Jackson. Agora, o filho do Rei Pop falou sobre o assunto ao site TooFab.

“Não é bem assim”, defendeu Prince. “Quero dizer, todo mundo tem sua própria definição de ótimo, e todos respeitam Drake em tudo o que ele faz. Mas o que meu pai e minha família realizaram, no tempo em que o fizeram, é muito improvável que nunca mais seja correspondido.”

Filha de Michael Jackson copia look da filha de Steven Tyler

Paris Jackson, filha de Michael Jackson, foi uma das estrelas que compareceram ao desfile de Stella McCartney durante a Paris Fashion Week. Para o evento, a cantora apostou em um top da grife estampado com a frase “Rock Royalty” (“Realeza do rock”).

O top em questão já foi usado pela própria McCartney – que é filha do vocalista dos Beatles Paul McCartney – e Liv Tyler, filha do roqueiro do Aerosmith, Steven Tyler. As duas surgiram com a peça no tapete vermelho do Met Gala 1999.

(Foto: Reprodução)

Inicialmente, o top não fazia parte da coleção da estilista britânica. Como Tyler disse recentemente à Vogue, McCartney personalizou a partir de camisetas de outra marca na manhã do grande evento.

“Não era muito apropriado usarmos aquelas camisetas. Oficialmente, não estávamos seguindo as honras do código de vestimenta. Foi muito legal e rebelde de Stella”, disse Liv à revista. “Foi uma coisa incrível, de certa forma. Estávamos apenas sendo nós mesmas.”

McCartney acrescentou: “Não cheguei a fazer isso intencionalmente para ser rebelde. Eu não sabia o que as pessoas usavam.”

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