Funeral de Freddie Mercury contou com a música favorita do cantor

Publicado em 21/04/2021 19:52
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Dia 27 de novembro de 1991 acontecia o funeral de Freddie Mercury. O vocalista dos Queen foi velado exatamente as 10h da manhã no West London Crematório, em Kensal Green. Está é uma matéria original do Blog Primeiro Fan Club do Queen no Brasil.

De acordo com a publicação, no começo de setembro Freddie sabia que não viveria por muito tempo, então Jim Beach foi várias vezes à casa de Freddie no Garden Lodge, primeiro para a redação final do testamento, e depois para organizar como ele gostaria que fosse seu funeral. Mercury passou várias semanas trabalhando nos mínimos detalhes no cenário de seu próprio funeral. Foi uma combinação de dois mundos diferentes – o mundo moderno da música rock e o mundo antigo, a religião Zoroastra, que era tradicional na familia de Freddie.

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O cantor insistiu para que seu enterro fosse modesto o máximo possível. Jim Callaghan, o fiel guarda costas e segurança do Queen, ficou em silêncio na porta da capela, esperando para receber os pais de Freddie e acompanhá-los para dentro.

A cerimônia durou 25 minutos. As orações eram lidas em antigos livros do Avesta. Os sacerdotes não disseram uma palavra em inglês, exceto “Levantem” e “sentem” para os presentes. .

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(FOTO: Reprodução)

Foi tudo perfeito, exatamente como Freddie gostaria. Apenas para carregar as flores, houve cinco carros funerários Daimler. Freddie estava em um carro funerário Rolls-Royce e quatro carros atrás. Seu caixão simples e leve de carvalho, com uma única rosa vermelha, foi carregado nos ombros ao som de ‘You’ve Got A Friend’, interpretado por Aretha Franklin. Todos nós fomos para trás. Havia cerca de catorze pessoas do lado dos ‘amigos’ e cerca de trinta parentes do lado da ‘família’” (Peter Freestone).

Quando o caixão desapareceu, tocou a musica ‘D’amor sull’ali rosee’, de Verdi, uma ária de” Il Trovatore “, cantada, é claro, por Monstserrat Caballé.

(FOTO: Reprodução)

Essa era a música favorita de Freddie Mercury. Ele costumava entrar no estúdio, colocá-la, e o volume era tão alto que os músicos podiam ser ouvidos virando as páginas de suas partituras e até movendo as cadeiras. Foi incrivelmente emocionante e fiquei bastante afetado.

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