Gusttavo Lima não terá que pagar indenização milionária; entenda!

Publicado em 05/06/2020 17:51
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N&R Empreendimento, empresa do sertanejo Gusttavo Lima, foi processada após se envolver na morte de um motociclista em abril de 2019. O fato ocorreu em Goiânia, quando um funcionário do cantor dirigia um veículo da empresa e atropelou o homem.

Conforme a assessoria de imprensa do artista, o acordo entre a família da vítima e a empresa estão em fase de homologação pelo Judiciário de Goiás. Gusttavo foi citado formalmente em três processos na justiça goiana com relação ao caso.

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Diferentemente do que foi divulgado pela mídia, de que a família do motociclista pedia aproximadamente R$ 1,5 milhão como indenização, a assessoria do cantor negou à notícia nesta sexta-feira (5), e disse que os valores não serão revelados, mas não se trata de uma indenização milionária.

O advogado responsável pelo processo se chama Cláudio Bessas. “As partes fecharam acordo extrajudicial nos três processos, em danos morais e materiais. Um dos processos corre em segredo de justiça, por ter menores no polo ativo”, comunicou a assessoria.

Além desse caso, Gusttavo Lima enfrenta mais um processo na justiça, este movido pelo compositor André Luiz Gonçalves que pede pelos direitos da música “Fora do Comum” interpretado pelo artista. O julgamento da causa aconteceria no dia 25 de maio, mas foi adiado pelo Tribunal de Justiça de Goiás.

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Por enquanto, não há uma nova data para que ele ocorra. Uma das partes pediu sustentação oral. Mas, de acordo com o TJ, isso poderia acontecer através de videoconferência. Só que o magistrado decidiu tocar essa demanda, anteriormente marcada para 25 de maio, só após acabar a pandemia do novo coronavírus, pois esse tipo de chamada poderia gerar desconfortos e ruídos que prejudicariam ambos lados.

Fora os processos, recentemente Lima recebeu uma chamada do Conar, órgão de regulamentação publicitária, após o excesso de bebidas alcoólicas em duas lives feitas por ele que eram patrocinadas. Nas ocasiões, ele fez propaganda de algumas bebidas. O Conar abriu uma representação ética contra o cantor e a Ambev por possíveis irregularidades em relação ao consumo das bebidas perante o público que acompanhava a transmissão.

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