O dia em que Michael Jackson pegou fogo e nunca mais foi o mesmo

Publicado em 16/05/2020 18:39
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Michael Jackson desde o início de sua carreira sempre foi muito influente. Os paparazzis esperavam ansiosamente o momento de fotografá-lo, pois uma imagem do rei do pop valia ouro e todo projeto que ele se envolvia, era certeza de sucesso. Em 1982, Michael lançava o disco Thriller, considerado por muitos o ápice de sua carreira, afinal, o disco trazia o hit Billie Jean, um de seus maiores sucessos. Contudo, foi justamente com essa canção que ele passou por um de seus piores momentos.

Jackson participava da gravação para um comercial de TV no dia 27 de janeiro de 1984, quando um acidente aconteceu. O astro descia algumas escadas do Los Angeles Shrine Auditorium, nos Estados Unidos, quando fogos de artifício foram programados e explodiram antes da hora. Em poucos segundos, o cabelo de Michael Jackson estava pegando fogo.

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O rei do pop só sentiu o fogo quando seus cabelos já estavam, praticamente, queimados. Na hora, ele deu um grito de dor e, imediatamente, integrantes da equipe de produção chegaram para socorrê-lo

Michael Jackson sendo levado por uma ambulância – Creative Commons

Foi quando Miko Brando, filho do ator Marlon Brando e segurança do cantor, correu em direção a Michael e apagou o fogo com as mãos. Em pouco tempo, alguns paramédicos chegaram e levaram o artista à sala de emergência do Centro Médico Cedars-Sinai.

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Logo depois, sob ordem do médico particular do cantor, o Dr. Steven Hoefflin, foi levado para tratamento no Centro de Queimados do Brotman Medical Center em Culver City.

Mesmo com queimaduras de segundo e terceiro grau na cabeça, a recuperação do artista foi relativamente rápida e em poucos dias ele foi liberado do hospital. Mas isso não impediu que o fato deixasse marcas permanentes na vida do artista: Michael ficou com algumas marcas na cabeça, o que deixou com uma calvície frontal.

A gravação do comercial era a peça central de uma grande ação publicitária feita pela marca de refrigerante Pepsi, que buscava se estabelecer como “a nova geração” usando a imagem do cantor. Pela propaganda, Jackson recebeu a bolada de cinco milhões de dólares.

A marca de refrigerante também patrocinou a turnê “Victory”, que Michael fez com seus irmãos do grupo, que se chamava, The Jacksons. O acidente ficou fixado na história da publicidade e com a popularidade da marca de refrigerante. Posteriormente, Michael Jackson e Pepsi fizeram outras ações, como o patrocínio de 10 milhões de dólares da empresa para colocar seus logotipos na turnê do álbum Bad, que foi lançado em 1987.

Confira o instante do acidente abaixo:

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