O suicídio do membro do Queen após o triste diagnóstico de Freddie Mercury

Publicado em 01/06/2020 12:53
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Uma das páginas dedicadas à memória de Freddie Mercury e do Queen nas redes sociais, ‘WorldofQueen39’, compartilhou uma parte muito pouco conhecida de um artigo perdido sobre a história da banda e revelou os detalhes não contados sobre o diagnóstico de AIDS de Freddie Mercury.

De acordo com o artigo perdido, os músicos do Queen teriam ficados devastados depois de receber o diagnóstico de AIDS do seu frontman. Depois de sua morte, o membro que deu detalhes sobre o assunto foi o guitarrista icônico da banda, Brian May. Como você pode conferir o artigo abaixo, Brian chegou a pensar em cometer suicídio depois que Freddie faleceu.

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(FOTO: Reprodução)

Confira o relato abaixo:

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“Em 25 de abril de 1987, Freddie Mercury estava numa fase deprimida devido ao diagnóstico da nova doença. Em 1990, Freddie tinha perdido cerca de 50 quilos e estava muito frágil. Em 1991, Freddie era tão frágil que nem conseguia andar sem sentir dor aguda. A sessão final de gravação de Freddie Mercury foi em 31 de junho de 1991. Eles gravaram uma música chamada Mother Love”.

“Uma noite em agosto de 1991, Freddie mostrou a Brian May que seu pé estava perecendo. Em setembro de 1991, Freddie não conseguia nem sair da cama. Ele precisava que Jim o carregasse e o ajudasse nas tarefas diárias”.

“Em 24 de novembro de 1991, Roger Taylor estava indo visitar Freddie, pois sabia que não iria vê-lo Natal (de acordo com o médico). Enquanto ele dirigia, recebi uma ligação de Peter Freestone, gerente assistente de Freddie. Era tarde demais. Roger teve que parar na estrada e depois caiu em prantos.

Brian recebeu uma ligação e também caiu em prantos. Brian chegou ao ponto de quase tentar se suicidar. Isso realmente afetou John Deacon ao longo dos anos e também os membros da banda”.

Você pode conferir a postagem do Instagram abaixo.

Suicídio

O suicídio é considerado pelo Ministério da Saúde como um problema de saúde pública, complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero.

Todos os anos, cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). No Brasil, uma pessoa morre por suicídio a cada hora, enquanto outras três tentaram se matar sem sucesso no mesmo período.

O assunto é tão complexo que muitas pessoas evitam falar a respeito, o que nem sempre é a melhor decisão. Um problema dessa magnitude não pode ser negligenciado, pois sabe-se que o suicídio pode ser prevenido. Uma comunicação correta, responsável e ética é uma ferramenta importante para evitar o efeito contágio.

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