Osama Bin Laden tinha o sonho de se casar com Whitney Houston

Segundo
sudanesa que viveu com o Osama Bin Laden por alguns meses em 1996, disse que o
terrorista admirava Whitney Houston, que morreu aos 48 anos em 2012. A poeta e
ativista Kola Boof escreveu em sua autobiografia que Osama sentia uma espécie
de amor platônico pela cantora e sempre manifestava sua vontade de se casar com
a artista.

Lançado em
2006, o livro “Diário de uma jovem perdida”, Boof, que foi uma
espécie de escrava sexual do terrorista, disse que a paixão secreta de Bin
Laden pela Whitney era tão grande que ele chegou a afirmar que gostaria de ir
aos Estados Unidos marcar um encontro para se casar com Whitney, mesmo considerando
que a música ocidental era uma “manifestação do mal”.

Apaixonado, Bin Laden teria até comentado sobre o assassinato de Bobby Brown, o então marido de Whitney. Em 2007, durante uma entrevista a um programa de rádio australiano, Brown relatou ter tomado medidas de segurança. “Vamos lá, qualquer um que seja ameaçado pela Al-Qaeda vai levar a sério”, comentou, na época.

Para tranquilidade do ex-marido da cantora, Bin Laden foi declarado morto em 2011. O terrorista é considerado o mentor intelectual dos atentados de 11 de setembro de 2001, que derrubou o World Trade Center, em Nova York, e deixou cerca de 3.000 mortos.

Whitney Houston foi encontrada morta por um membro de sua equipe na banheira de uma suíte no quarto andar do Beverly Hilton, hotel de Los Angeles.

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Durante a
sua carreira de cerca de 30 anos, a artista se estabeleceu como uma das mais
admiradas e influentes cantoras da sua geração, ganhou seis Grammys, 30 prêmios
Billboard e 22 prêmios American Music Awards.

Ela vendeu
cerca de 200 milhões de CDs, singles e vídeos, além de ganhar mais de 400
prêmios. “I will always love you”, música tema do filme “O
guarda-costas”, esteve entre umas das trilhas sonoras mais vendidas na
história. Ao todo, Whitney lançou sete álbuns.