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Produtor de Anitta e Pabllo Vittar, Diplo recebe nova acusação e pode ser preso

Publicado em 06/10/2021 13:10
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O produtor que trabalhou com Anitta e Pabllo Vittar, Diplo pode enfrentar mais acusações criminais na Justiça. O músico, pra quem não lembra, foi acusado de ter estuprado uma mulher e conscientemente tê-la passado clamídia, uma doença sexualmente transmissível. De acordo com o BuzzFeed, a vítima, de 25 anos de idade, teria feito denúncia no Departamento de Polícia de Los Angeles e não foi identificada por questões de privacidade.

A mulher ainda acusou o DJ de gravar vídeos explícitos de sexo sem a sua permissão e compartilhando com ao menos uma pessoa sem o seu consentimento. De acordo com o veículo, o Gabinete do Procurador da cidade de Los Angeles está considerando acusações de invasão de privacidade e de transmitir uma DST intencionalmente.

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“Estamos revisando a acusação e por enquanto não temos comentários”, disse Rob Wilcox, porta-voz do procurador da cidade de Los Angeles, à imprensa norte-americana.

A mulher, que apresentou sua queixa ao LAPD em outubro de 2020, também alegou à polícia que Diplo, agora com 42 anos, a estuprou em seu quarto de hotel em Las Vegas após um de seus shows, mas nenhuma acusação criminal foi feita sobre o suposto incidente.

Ao PageSix, o advogado de Diplo enviou um comunicado nesta quarta-feira (6) negando qualquer irregularidade de seu cliente. “Ainda mais mentiras da mesma pessoa perturbada que vem perseguindo e ameaçando Wes, sua família e seus amigos há anos. Como se sabe, essa pessoa tentou extorqui-lo em milhões de dólares e, depois que ele se recusou a pagar um centavo a ela, lançou uma campanha incessante de assédio contra meu cliente”, disse Bryan Freedman.

“Ela tem espalhado suas mentiras pelo país em uma tentativa desesperada de prejudicar Diplo e aqueles que ele ama, mas não terá sucesso”, acrescentou Bryan.

Diplo também moveu sua própria ação judicial contra a suposta vítima, tendo anteriormente obtido uma medida cautelar temporária contra ela e processado-a por perseguição, invasão e distribuição de materiais privados, de acordo com o relatório. Não está claro se o músico, que já trabalhou com estrelas como Ariana Grande e Beyoncé, entrou com algum tipo de denúncia nas autoridades.

Ação judicial de assédio sexual contra Diplo é retirada

Sobre a ação judicial de uma mulher que alegou que Diplo forço que ela fizesse sexo oral nele, ele está livre. A própria acusadora resolveu se desfazer das acusações que havia feito ao produtor, identificada somente com sua iniciais.

(FOTO: Reprodução/Instagram)

A mulher emitiu um texto via seu advogado Joe Ortuno: “À luz das evidências e após consultar meus advogados, decidi desistir de minha ação. Nenhum pagamento foi oferecido ou solicitado. Lamento entrar com o processo.“, escreveu, em comunicado à Rolling Stone. De acordo com os próprios advogados de Diplo, desde o início eles estavam bem seguros de que tinham provas para inocentar o artista. Ao que mostra, essas provas realmente existem e então a mulher não viu vantagem em prosseguir com o processo.

Diplo teria obrigado mulher a praticar sexo oral enquanto ele filmava

O hitmaker Diplo está enfrentando um novo processo de agressão sexual duma mulher que afirma que ele a coagiu a praticar sexo oral enquanto ele gravava. De acordo com documentos obtidos pelo TMZ, a suposta vítima afirma que ela e seus amigos foram convidados para uma festa após um dos shows do DJ em Las Vegas em 2019. Depois do consumo de maconha e álcool da turma, Diplo a convidou para se juntar a ele em seu privado espaço enquanto o pessoal de segurança começou a pedir a todos os outros para sair.

Quando um amigo da vítima se recusou a sair sem ela, o frequentador acabou levando um soco no rosto. Enquanto isso, a mulher não identificada alega que Diplo, cujo nome verdadeiro é Thomas Wesley Pentz, lhe disse que ela não poderia sair antes de praticar atos sexuais com ele – e ela concordou. A suposta vítima acredita que ele filmou o encontro sem o consentimento dela. O advogado de Diplo, Bryan Freedman, disse ao TMZ que as acusações da mulher são “ultrajantes” e quase idênticas às feitas por uma suposta amiga, Shelly Auguste, que processou o DJ por agressão sexual no mês passado.

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“Esta reclamação é completamente ultrajante, totalmente falsa e, ao mesmo tempo, totalmente previsível, visto que simplesmente repete exatamente a mesma afirmação já feita pelo amigo da vítima, Shelly Auguste, uma pessoa que tem assediado o Sr. Pentz e sua família por mais de um ano e já violou repetidamente a ordem de restrição emitida contra ela. Temos provas irrefutáveis ​​de que esta é uma reclamação completamente sem mérito e iremos apresentá-la a um tribunal o mais rápido possível para pôr fim a esta extorsão pela Sra. Auguste e seus cúmplices de uma vez por todas.”

Relembre o primeiro caso sexual envolvendo Diplo

A mulher que Diplo está processando por persegui-lo e assediá-lo, abriu sua própria ação contra o DJ, alegando que ele a abusou sexualmente, quando ela ainda era adolescente. Shelly Auguste afirma em novos documentos legais, obtidos pelo TMZ, que Diplo, nome verdadeiro Thomas Pentz, a contatou via Twitter pela primeira vez quando ela tinha 17 anos e solicitou fotos dela nua.

Ela alega que eles trocaram fotos explícitas antes de se encontrarem pessoalmente pela primeira vez em 2018, quando ela tinha 21 anos. Pouco depois, Auguste afirma que Diplo começou a pressioná-la por sexo e ela acabou perdendo a virgindade com o hitmaker.

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Ela também alega que Diplo gravou um vídeo de seu encontro sexual, apesar de suas objeções, e acusa o DJ de não revelar o fato de ter uma infecção sexualmente transmissível. Ela foi diagnosticada com clamídia em 2019 e acredita que a pegou da estrela – seu único parceiro sexual na época.

O advogado de Diplos, Bryan Freedman, disse ao TMZ: “Como já foi deixado claro na ordem de restrição que obtivemos contra este indivíduo, ela repetidamente perseguiu, difamou, ameaçou e tentou abalar (Diplo) e sua família. As reclamações são apenas parte da campanha contínua de assédio e não permitiremos que elas nos impeçam de buscar justiça contra ela em toda a extensão possível sob a lei. “

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