Surubas, caso gay e traições: A polêmica vida sexual de Mick Jagger

Publicado em 18/06/2020 12:19
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O biógrafo Chris Anderson afirma que fez uma projeção conservadora. Segundo seus cálculos, cerca de nada menos que quatro mil mulheres já passaram pela cama do astro britânico Mick Jagger. Ah, e alguns homens também entram na conta. Os números colaboram para a aura de amante insaciável do vocalista dos Rolling Stones.

Para se ter uma ideia melhor a respeito da vida do artista, aos 76 anos, ele já é pai de Karis, com 49 anos e também de Lucas, de apenas 20. Os sucessores não pararam com o primogênito da apresentadora Luciana Gimenez, já que, no fim de 2016, o oitavo filho de Jagger nasceu.

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O guitarrista Keith Richards, outra lenda da músico e colega de banda, definiu o parceiro em sua autobiografia de 2013, como um “indivíduo sexualmente insaciável, de voracidade infinita e irremediavelmente mulherengo”.

A atitude agressiva de Mick já podia ser confirmada logo no começo de sua vida amorosa. Quando os Stones passaram a fazer sucesso, o músico namorava Chrissie Shrimpton, uma modelo londrina. A bela contou a Philip Norman, autor do livro Mick Jagger, um pouco mais sobre sua relação.

Andávamos pela rua e, se ele via algumas fãs, soltava rapidamente a minha mão e continuava andando como se não estivéssemos juntos”, explicou a moça.

Logo depois, o músico já passou para a próxima mulher. Porém mesmo enquanto estava com Marianne Faithfull, acabou se envolvendo com outra. E essa não seria a primeira vez que Jagger conseguiria manter relações paralelas ao relacionamento “oficial”, ou até mesmo quando estava casado. Marianne rompeu com o músico por volta de 1970 e naquela época ele já pedia para sua antiga amante, Marsha Hunt (ao lado), ter seu primeiro filho. E a companheira não-oficial aceitou, assumindo o papel de uma espécie de “barriga de aluguel”.

Mick Jagger e Marianne Faithfull (FOTO: Reproduçao Getty Images)

Naquela fase, o britânico já havia conhecido Bianca, que se tornaria sua primeira esposa oficial. Mesmo estando apaixonando por ela, Mick passou por uma fase movimentada na vida sexual.

De acordo com Norman, “umas ficaram só uma noite, ou menos. Outras um fim de semana. E uma ou outra encontrava a maneira de integrar o público de Mick, majoritariamente feminino. Costumavam ser norte-americanas, geralmente da Califórnia, de 22 anos e com uma conduta sexual livre e desinibida, que as britânicas ainda não tinham aprendido”. Essa coletivização dos atos sexuais, contudo, continuou ocorrendo mesmo no decorrer do casamento dos dois.

Mick e sua esposa Bianca ficaram juntos de 1971 a 1978. Durando sete anos, o casamento também esteve cheio de traição. O maior caso pode ter ocorrido em 1973, quando Jagger encontrou David Bowie e sua então esposa, Angie Barnett, depois duma apresentação. Os boatos são de que os músicos tenham tido um relacionamento sexual a três naquela data. Mesmo isso não ocorrendo, o caso do artista com Bowie foi recordado por Angie, que afirmou ter flagrado os dois na sua cama. Rumores de um caso gay entre Mick e Bowie ficariam pra sempre na história dos músicos.

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Mick Jagger e a esposa Bianca (FOTO: Reprodução)

A causa do rompimento pedido por Bianca foi bastante simples: adultério. Isto ficava mais evidente quando se nota que ele já estava com Jerry Hall — oficialmente — fazia alguns meses. Com a nova companheira, o músico teria a sua relação mais longeva, durando até 1999, além deles terem juntos quatro filhos.

David Bowie e Mick Jagger (FOTO: Reprodução)

Keith Richards se recorda em sua autobiografia um dos momentos que podem definir como Jagger agia num casamento. “Um dia Jerry Hall me aparece com um bilhete de outra mulher que ela havia encontrado nas coisas do Mick, escrito de trás para frente, mas que colocando na frente do espelho dava para ler perfeitamente: ‘Serei sua amante para sempre’. Que safado esse cara!”.

Jerry anunciou o divórcio em 1999, quando relatou as “repetidas traições” cometidas pelo marido. O que é verdade, visto que entre as parceiras com que ele se relacionou estavam algumas famosas, tais como Angelina Jolie, Carla Bruni, Tina Turner e Uma Thurman. As investidas “românticas” do músico, inclusive, chegaram a até a realeza britânica, com Mick tendo um caso com a princesa Margaret.

Mick Jagger teve um namoro com a estilista L’Wren Scott. O casal ficou junto até 2014, ano em que a ex-companheira cometeu suicídio (confira na reportagem abaixo). Atualmente, Jagger alega estar em um “relacionamento aberto” com Melanie Harmick, bailarina de 33 anos e mãe de seu último filho. O artista também possui dois netos e uma bisneta.

A homenagem que Mick Jagger fez para sua falecida namorada (FOTO: Reprodução)

Suicídio

O suicídio é considerado pelo Ministério da Saúde como um problema de saúde pública, complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero.

Todos os anos, cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). No Brasil, uma pessoa morre por suicídio a cada hora, enquanto outras três tentaram se matar sem sucesso no mesmo período.

O assunto é tão complexo que muitas pessoas evitam falar a respeito, o que nem sempre é a melhor decisão. Um problema dessa magnitude não pode ser negligenciado, pois sabe-se que o suicídio pode ser prevenido. Uma comunicação correta, responsável e ética é uma ferramenta importante para evitar o efeito contágio.

Centro de Valorização da Vida

Uma das entidades que ajuda pessoas com pensamentos tristes e depressivos é o Centro de Valorização da Vida, o CVV. A organização existe há anos graças ao trabalho voluntário de centenas de pessoas. O atendimento é gratuito e pode ser feito por telefone e internet. O telefone que tem cobertura para todo Brasil é 188.

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