Amenô! Meme do ratinho dançando funk é elogiado por fundador do ERA

Publicado em 12/03/2020 11:56
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Você com certeza já ouviu os versos funkeados “ameno dorime” ao acessar as redes sociais. Os termos fazem parte da letra de “Ameno”, canção divulgada em 1996 pelo grupo francês Era. O hit voltou a fazer sucesso recentemente no Brasil após virar meme nas redes sociais. No mais conhecido deles, um ratinho vestido de bispo requebra na dança ao som de “Ameno” numa divertida versão brega funk.

Com a histeria na web, o meme acabou chegando aos autores originais da obra. No Carnaval, os músicos franceses chegaram postar o religioso ratinho dançante no Instagram oficial do Era, mostrando que estavam por dentro do que os brasileiros tinham feito com a música.

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O UOL então decidiu entrevistar Eric Lévi, o fundador do Era, e conversar com ele sobre o retorno de “Ameno” ao Brasil. O francês revelou que gostou da versão inusitada protagonizada pelo roedor, porém contou não ter se identificado tanto com os remixes brasileiros da original. Vale ressaltar que além do brega funk, a música ganhou versões funk, forró e até eletrônica.

https://youtu.be/RyR-HC6opcs

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“Descobri recentemente. Alguns amigos viram no YouTube e me mandaram o vídeo que tem o ratinho dançando. Eu achei muito engraçado e alto astral”, revelou Lévi que também contou ter ficado feliz com o retorno da canção. “Fiquei muito feliz de descobrir que a minha música voltou a ser usada e ouvida em uma época de festas tão populares como o Carnaval, principalmente depois de tantos anos!”.

Sobre as novas versões abrasileiras, o músico europeu explicou que não aprovou tanto os remixes. “Eu acabei de descobrir esses vários remixes e, sendo muito honesto, musicalmente falando eu não curti tanto assim. Observando o número de visualizações no YouTube, creio que não fui o único. E, não, até agora não recebemos nenhum pedido para um remix da música”.

O compositor também explicou que ao contrário do que muita gente pensa, os termos “ameno” e “dorime” não têm qualquer significado e nem uma tradução, sendo somente palavras cujo a fonética combinou com a melodia da canção.

Para ler a entrevista completa da jornalista Renata Nogueira (UOL) com o fundador do ERA clique aqui.

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